Flash top

17/08/2010

VEJA digital

Uma das revistas mais importantes do país, a VEJA é uma revista semanal brasileira publicada pela Editora Abril. Foi criada em 1968 pelos jornalistas Victor Civita e Mino Carta. Com uma tiragem superior a um milhão de exemplares, é a revista de maior circulação no Brasil.
A revista trata de temas do cotidiano da sociedade brasileira e do mundo, como política, economia, cultura, comportamento, tecnologia, ecologia e religião. Ao longo de sua história, ela cobriu eventos importantes como a chegada do homem à Lua e o fim da União Soviética.

O Acervo Digital VEJA é um serviço que permite ao leitor acessar na íntegra todas as versões da revista, publicadas desde 1968 até hoje, no formato digital. Uma ótima fonte de pesquisas para trabalhos escolares ou acadêmicos.

Confira todas as edições de revista VEJA digitalizadas, com acesso gratuito. São 350.000 páginas com todas as capas.

http://acervoveja.digitalpages.com.br/home.aspx

10/08/2010

Redes sociais e Educação: construindo, juntas, o futuro.

As redes sociais já foram consideradas o futuro da internet. O futuro, portanto, chegou. E com ele uma dúvida: agora que as redes já são uma realidade, o que esperar delas? "Com a web cada vez mais interativa e social, penso que passaremos por um período em que surgirão diariamente novas alternativas de suporte para as redes sociais", responde Suzana Gutierrez Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pesquisadora do Tramse (Núcleo de Pesquisa sobre trabalho, movimentos sociais e educação da UFRGS).

Estas alternativas terão características diferentes segundo o ponto de interesse - música, comunicação, vídeos ou jogos, por exemplo - que procurarem atender. "Algumas vão desaparecer em pouco tempo, outras se transformarão, outras, ainda, vão compor novas alternativas híbridas. Algumas se consolidarão e farão história, como os blogs", prevê Suzana. Ela mesma lembra que isto já está acontecendo e cita como exemplo o Twitter. Se no início as pessoas respondiam à pergunta: "o que você está fazendo?", hoje elas contam no site o que está acontecendo.

Neste sentido, a portabilidade pode ser um primeiro e importante passo em direção ao futuro. "Não vai demorar até que a internet esteja por aí nas mochilas e nos bolsos", afirma Lilian Starobinas, Mestre em História Social, Doutora em Educação e pesquisadora de redes, colaboração e tecnologia. Para ela, a portabilidade e a mobilidade de computadores e conexões poderão ser aproveitadas em aplicações educacionais.

"A educação não pode, portanto, evitar o computador e filtrar sites como Orkut e YouTube. Educar é preparar para usar bem, com critério, ética e responsabilidade", opina Lilian. A pesquisadora também usa como exemplo o Twitter. "Ferramentas como esta alteraram a concepção de audiência, já que os comentários podem tanto ser voltados aos contatos do autor quanto a todos os interessados em determinado tema. Esse é um caminho fantástico para a troca de informações em larga escala", diz.

Tudo indica que, no futuro, redes sociais e educação se encontrarão frequentemente. "Novos recursos serão colocados nas atuais redes sociais porque, mesmo que esses sites não tenham sido criados para fins educacionais, os professores reconheceram o potencial deles para o ensino. As redes podem ser usadas pelos professores como ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), por terem recursos como fóruns de discussão, chats e, blogs", observa Vanessa Bohn, mestranda da Faculdade de Letras da UFMG e professora de inglês do Colégio Militar de Belo Horizonte.

A expectativa é que, além de contribuir com a educação, as redes sociais possam estimular também mudanças positivas nos métodos e nas formas de ensino, aprendizado e estudo. Se o que era futuro já virou presente, o que está sendo construído agora é uma rede de futuras possibilidades. Pegando emprestada uma prática comum nas redes sociais, possibilidades construídas com a colaboração de todos.


21/06/2010

Atividade curricular da disciplina Letramento Digital e EAD


Fotos do seminário realizado pelo Curso de Letras-EAD da UESC no dia 19/06/10

19/06/2010

Entrevista com Jimmy Wales, da Wikipédia



O empresário americano Jimmy Wales, co-fundador da Wikipédia, fala sobre o crescimento do interesse pelo conteúdo colaborativo na internet, assuntos polêmicos que dividem editores e os projetos para o futuro da enciclopédia livre.

29/03/2010

APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO ON LINE

         Mariana Fernandes dos Santos

Em qualquer espaço educativo a aprendizagem é fundamentada, mesmo que inconscientemente, por diferentes epistemologias. Essas epistemologias estudadas  pela psicologia, antes ocupavam o espaço de discussão da filosofia e só mais tarde foram aplicadas à educação.
As teorias psicológicas que fundamentam o processo de aprendizagem no meio educacional  seja ele presencial ou digital  sofreram fortes influências das teorias filosóficas desenvolvidas nos séculos XVI e XVII. Nesse sentido, as epistemologias racionalistas, empiristas e interacionistas  influenciaram diretamente os estudos das teorias psicológicas da aprendizagem.... leia mais.

25/03/2010

Matrícula web 2010.1 - UNEB

Alunos do Curso de Matemática e História,

A matricula web do semestre 2010.1 acontecerá nos dias abaixo especificados:

25 a 31/03/2010: Período de Solicitações das Propostas de Matrícula
07/04/2010: Disponibilização do comprovante de matrícula na web
08 e 09/04/2010: Ajuste presencial de matrícula (no polo, caso necessário)

O ajuste presencial de que trata o último ítem do calendário acima só será utilizado pelos alunos que tiverem problemas com a efetivação da matrícula web.

O laboratório do Polo encontra-se a disposição dos alunos, para a realização da matrícula.

>>>Atenção, cosulte aqui o guia passo a passo.<<<

28/01/2010

XII EREL 2010

Comprometidos com estímulo à construção de uma visão crítica para uma leitura mais aguda do(s) mundo(s) em que vivemos, e buscando a integração de estudantes e profissionais de Letras, propomo-nos a sediar o XII EREL e discutir, amplamente, o tema: “Letras e leituras de mundo para uma visão crítica”.

viste o site oficial do evento


14/01/2010

Professores devem se familiarizar com tecnologias

Por Bruno Loturco, de Porto Alegre

O balanceamento entre o uso de tecnologias e a adequação aos processos metodológicos de ensino tradicionais seria o maior desafio da atual geração de professores. A opinião é de Lucia Maria Martins Giraffa, professora da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), para quem, esse equilíbrio só poderá ser atingido por meio da qualificação dos docentes. A ideia foi defendida durante a palestra “Professor e tecnologia: a parceria necessária”, que encerrou o seminário Novas Tendências em Ensino-Aprendizagem, organizado nesta sexta-feira, 4 de dezembro, pelo Universia Brasil em parceria com a UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).
A professora explica que é necessário rever o processo de formação de professores, o que inclui o entendimento e a familiarização com as tecnologias como instrumentos para o Ensino. “O professor tem de ser especialista no conteúdo, mas há uma grande necessidade de dominar as tecnologias”, defende ela. No mesmo sentido vem a afirmação de Susane Garrido, professora da Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos). Segundo ela, a premissa para o desenvolvimento de disciplinas a distância na universidade é que seja feito por professores comprometidos com o processo pedagógico. “Mesmo que se trate de um professor maravilhoso na modalidade presencial, ele precisa se capacitar para atuar na EAD (educação a distância)”, afirma ela.
Além disso, Susane declarou que a formação deve contemplar a dinâmica da nova geração de estudantes, sem deixar de lado os processos já consolidados. “O meio eletrônico não neutraliza os meios tradicionais, apenas amplia as possibilidades”,disse a professora da Unisinos. Sua colega Lucia acredita que os docentes devam ser capazes de entender as diferenças de linguagem adotadas em cada contexto. Ou seja, têm de ser flexíveis para adotar um tom na sala de aula, mas compreender a linguagem utilizada nos comunicadores instantâneos, por exemplo.
Lucia acrescentou que esse é um dos passos necessários para que os professores se tornem mais ativos na modernização dos processos de Ensino-aprendizagem. “A escola é consumidora de tecnologias que são impostas. Espero ver os professores tomando a frente e encomendando tecnologias para a melhoria do Ensino”. Mas em contrapartida, Lucia acrescenta que os alunos precisam se tornar mais ativos para aproveitar melhor o uso de novas tecnologias.
Durante a palestra “Tecnologias digitais no ensino presencial de graduação”, Ana Luisa Petersen Cogo, professora da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), contou sobre as experiências da turma do curso de enfermagem. Segundo ela, o uso de jogos em que os alunos comparavam suas respostas com as previamente estabelecidas por especialistas no conteúdo possibilitou que desenvolvessem autonomia e a capacidade de resolver problemas.
Outro benefício apontado por Ana Luisa foi a integração de conhecimentos anteriores e a nova vivência do trabalho em grupo. No entanto, ela diz haver resistência dos alunos em adotar definitivamente as novas tecnologias. “Ainda há apego ao papel, pois os alunos não têm familiaridade com a leitura na tela do computador”, exemplificou ela.
Fonte: Universia

13/01/2010

Lula sanciona lei que cria a universidade da integração latino-americana

A lei que cria a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) foi sancionada nesta terça-feira, 12, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília.

A Unila terá proposta acadêmica inter e transdisciplinar, com aulas bilíngues em português e espanhol. Metade dos professores e alunos será de brasileiros e a outra metade virá de outros países da região. A intenção é atender 10 mil alunos até 2015. O primeiro processo seletivo deve ocorrer no segundo semestre deste ano.

Na visão do ministro da Educação, Fernando Haddad, além de atrair alunos de todo o continente ao Brasil, a universidade pretende formar cidadãos capazes de pensar todas as áreas do conhecimento a partir da perspectiva da integração.

“A título de exemplo, queremos que o bacharel em direito não apenas domine o ordenamento jurídico nacional, mas tenha preparo para compreender o ordenamento dos países latino-americanos e saber pensar maneiras de integração entre os países. Isso vale para economia, relações internacionais, bioenergia”, exemplificou.

Haddad lembrou que a universidade é a 13ª nova instituição de educação superior criada pelo atual governo. “Havia 43 instituições em 2002 e agora são 56. Superamos a marca de JK, que havia criado 10 universidades”, comemorou, em referência ao governo do ex-presidente Juscelino Kubitschek. De acordo com o ministro, os investimentos em educação superior foram combinados a aplicação de recursos federais nos demais níveis e etapas da educação. Leia +

Crescimento da educação a distância